O Promotor de Justiça, Paulo Pimentel, foi candidato único na disputa de hoje
Os Procuradores e Promotores de Justiça do MPRN ratificam hoje nas urnas o nome do Promotor de Justiça Paulo Pimentel para o cargo de Ouvidor do Ministério Público do RN, único candidato.
A ausência de outros interessados em concorrer ao cargo é o reconhecimento do trabalho que o Promotor de Justiça já desenvolve junto àquela unidade como Ouvidor Substituto.
“Durante os dez meses que ocupei o cargo de Ouvidor, enquanto substituto, minha preocupação foi garantir a estruturação da Ouvidoria e a qualidade do serviço prestado. Por isso participei de cursos de capacitação, que me certificaram para o cargo. Hoje integro a Associação Brasileira de Ouvidores (ABO) e a Associação Nacional de Ouvidores Públicos (ANOP)”, explica Paulo Pimentel.
Entre os desafios para o mandato, o novo Ouvidor – que também atua como Promotor de Justiça na Comarca de João Câmara – cita que um dos primeiros pleitos será solicitar ao Procurador Geral de Justiça que conceda o regime de dedicação exclusiva para o cargo. “Vou solicitar o afastamento do cargo de Promotor de Justiça, para atuar enquanto Ouvidor de forma integral. Além disso, a idéia é manter uma relação direta com a Diretoria de Comunicação e com o Relações Públicas do MP para montarmos uma estratégia de comunicação que atinja não só o público interno da Instituição, mas toda a sociedade”, pontua.
A eleição acontece em Natal e Mossoró até as 15h e o mandato é de dois anos.
Ouvidoria
A Ouvidoria é um órgão do Ministério Público que tem a função de contribuir para o aperfeiçoamento e a melhoria dos padrões e mecanismos de transparência, presteza, eficiência e segurança dos serviços e das atividades desenvolvidas pela Instituição, além do fortalecimento da cidadania.
Entre suas atribuições estão: receber e emitir manifestações sobre reclamações, críticas, comentários, elogios e sugestões acerca dos serviços da instituição; encaminhar as reclamações e pedidos de providências aos órgãos de execução; representar, nos casos legais, ao Conselho Nacional do Ministério Público; e divulgar o papel institucional à sociedade.
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