O PGO é um instrumento decisivo no gereciamento e controle das ações administrativas, visando o cumprimento das metas institucionais e setoriais
O Ministério Público apresentou aos seus membros e gestores o Plano Geral Operacional. O PGO é um instrumento decisivo no gereciamento e controle das ações administrativas, visando o cumprimento das metas institucionais e setoriais.
A reunião de apresentação do PGO foi aberta pelo Procurador Geral de Justiça, Manoel Onofre de Souza Neto. Os gestores de todos os departamentos e setores da Procuradoria Geral de Justiça participaram do encontro e conheceram as ferramentas operacionais que já estão sendo utilizadas no PGO. A principal dela é o Projectus, um software que permite acompanhar todo o planejamento de cada uma das unidades, aferindo o que foi executado, o que não saiu do papel e, principalmente, as causas e soluções para a possível paralisação no andamento do que foi eleito como prioridade para o setor.
O Projectus vai permitir ainda a chamada memória das atividades, que é o registro de como uma equipe trabalhou para realizar determinada ação, quais os erros e acertos. Este histórico evita que em ações semelhantes futuras se perca tempo cometendo erros do passado.
Com o programa, haverá também maior transparência das ações e ampliação na comunicação interna, uma vez que, ao acessar o sistema, qualquer servidor ou membro do MP poderá verificar em que ponto estão os projetos.
Durante a reunião de apresentação do PGO, as equipes do departamento de Planejamento Estratégico e da unidade de Gestão de Pessoas mostraram a necessidade dos gestores trabalharem de maneira integrada para evitar burocracia e demora nas ações. A articulação entre os setores redunda em uma prestação de serviço mais ágil à sociedade.
"O PGO é uma tradução operacional do planejamento estratégico que chama à responsabilidade das unidades administrativas para o cumprimento das metas", diz o chefe do departamento de Planejamento Estratégico do MP, Jean Marcel Cunto Lima.
